quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

That's How People Grow Up [Morrissey]...

Não há necessidade de fazer qualquer comentário sobre o Morrissey...essa música pertence ao último cd lançado por ele, o Years Of Refusal de 2009...a propósito, o cara tem um puto bom gosto pra se vestir, vocês não acham??? Hahahahaha. Something is squeezing my skull, something I can barely describe, there is no love in modern life!!!

www.itsmorrisseysworld.com

That's How People Grow Up [Morrissey]

I was wasting my time
Trying to fall in love
Disappointment came to me and
Booted me and bruised and hurt me

But that's how people grow up
That's how people grow up

I was wasting my time
Looking for love
Someone must look at me
and see there's someone of their dreams

I was wasting my time
Praying for love
For the love that never comes from
Someone who does not exist

That's how people grow up
That's how people grow up

Let me live before I die
Oh, not me, not I

I was wasting my life
Always thinking about myself
Someone on the deathbed said
"There are other sorrows too"

I was driving my car
I crashed and broke my spine
So yes, there are things worse in life than
Never being someone's sweetie

That's how people grow up
That's how people grow up

As for me I'm ok
For now anyway...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

EDGE - Perspectives On Drug Free Culture [Movie]...

EDGE- perspectives on drug free culture é um documentário produzido por Marc Pierschel e Michael Kirchner, documentário esse que traz a visão de algumas figuras conhecidas (e não tão conhecidas) do cenário hardcore americano sobre SXE. Entre essas pessoas, temos o punk Ian MacKaye (sem comentários), Ray Cappo (conhece?), Karl Buechner (Earth Crisis), Russ Rankin (Good Riddance), Kent McClard (Ebullition Records e Heartattack Zine), Ross Haenfler (autor do livro Straight Edge:Clean-Living Youth, Hardcore Punk, And Social Change), entre outros...perceba, que vamos de um extremo ao outro, ou seja, do punk rocker politizado, passando pelo youth crew e o militante pro-lifer até o pesquisador da cultura punk...o documentário foi lançado em Outubro de 2009, logo logo cai nas graças da internet...I've got the straight edge!!!
EDGE - Perspectives On Drug Free Culture [pdf]...
www.edgethemovie.com...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

The Risk - st [2009] cdr...

Essa banda é de Belo Horizonte/MG...imagine Modern Life Is War+Ruiner+bandas da Bridge9 Records, então você tem o The Risk...nitida influência das bandas do selo Bridge9, tanto no som como na arte...e o legal, que a banda disponibilizou a demo com 6 músicas pra download no myspace da banda...take the risk and fight for your life!!!
The Risk - st [2009] cdr...
The Risk [myspace]...

Historias Del Buenos Aires Hardcore...

Comprei esse livro no show do Have Heart que rolou em outubro/2009...o livro Historias Del Buenos Aires Hardcore de 2009 traz entrevistas, textos, comentários, fotos e fatos da cena hardcore da cidade de Buenos Aires (Argentina), entre o final da década de 80 e a década de 90...dentre as bandas que parecem nas fotos e comentários pode-se citar: Diferentes Actitudes Juveniles, XAutocontrolx, Actitud De Cambio, Minoria Activa, entre outras mais...esse livro foi organizado pelo ex-vocalista da banda xAutocontrolx, Julian Vadala, que além de cantar no xAutocontrolx de 93 até 98, era editor do zine TIEMPO DE CAMBIO, nos quais foram lançados 16 edições...hoje em dia o Julian canta no KAYA DUB SISTEMA, e conforme consta no livro fuma ganja todos os dias...mas fora isso, vale a pena conferir o registro da cena de Buenos Aires...importante esse tipo de publicação...a ideia é essa mesmo, manter viva a história do punk/hardcore, seja em Buenos Aires ou em qualquer outro lugar do mundo...EL hardcore sigue vivo, desde Catalinas Sur, La Boca...para siempre!!!
www.myspace.com/buenosaireshardcore

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Entrevista: Jello Biafra (Trip #148, setembro 2006)...

Levando em consideração o aniversário e o post do meu amigo Maikon no seu blog sobre o Jello Biafra e o quanto nós dois gostamos da banda punk Dead Kennedys, resolvi procurar alguma entrevista com o Jello Biafra, ex-vocalista da banda...então consegui essa entrevista realizada por telefone pelo jornalista Bruno Torturra Nogueira para a Revista Trip #148 em 2006. Meio antiga admito, mas uma entrevista com o Jello sempre é interessante...

Por Bruno Torturra Nogueira

Jello Biafra é um homem de 48 anos que acha o dinheiro uma das drogas mais perigosas. Que não fala nada sem pensar, cita datas e sobrenomes de governantes internacionais com requintada precisão. O homem que é um dos mais cáusticos e influentes críticos da política de seu país natal, insuflando idéias socialistas e revolucionárias para centenas de milhares de jovens há mais de 20 anos. Que já se candidatou a prefeito de San Francisco há 27 anos. Um homem que passa seu dia lendo e escrevendo tanto que mal tem tempo para usar computador. Ele não tem computador. O homem que pode ser considerado o maior punk vivo.

Jello vive perto de São Francisco em uma casa própria sem muito luxo. Tem gravadores, muito papel e uma enorme biblioteca carregada de livros de história e política, seu assunto favorito. Até porque, para ele, política e música não são lá muito diferentes. Desde que chegou à fama com sua antiga banda, os Dead Kennedys, suas letras, fúria e uma inconfundível ironia estão a serviço da resistência ao silencioso totalitarismo que, segundo ele, faz dos EUA o triunfo do facismo.

Jello adora falar. Mesmo quando enumera vitórias de seus desafetos ele parece sentir certa alegria vaidosa, comum nos homens coerentes. Como ao se referir aos próprios “colegas” dos Dead Kennedys, hoje declarados inimigos. Ele ri ao contar como foi usurpado de suas próprias composições depois de uma batalha legal pelo controle sobre a obra dos DK. Hoje Biafra não manda nos direitos e é obrigado a ver suas músicas em comerciais publicitários, a banda em turnê em festivais pagos por grandes corporações com seu rosto nos cartazes – tudo o que sempre lutou contra. Mas Jello Biafra recomenda veementemente: “Não vá aos shows dos Dead Kennedys nem compre os discos!”.


Entrevista:
1-Você vota? Jello: Sempre voto no partido verde e em candidatos radicais para presidente e outros cargos. Mesmo que eles não ganhem, eu prefiro votar em algo que eu quero e não ganhar do que votar em algo que não quero e ganhar.

2-Então você acredita em democracia? Jello: Eu acredito em democracia, mas não acho que vivemos em uma. Os EUA são uma democracia administrada por empresas, onde até a imprensa é domada. Muito parecido com a Rede Globo no Brasil. Significa que as pessoas têm uma ilusão de escolha entre partidos, mas não interessa em quem elas votem, o povo perde e as corporações ganham. Para mim as eleições locais são as mais importantes porque é onde o dinheiro é gasto no fim das contas.

3-Você pensa em se candidatar de novo? Jello: Eu fui candidato há muito tempo, para a prefeitura de San Francisco em 1979. E nem naquela época eu planejei ser candidato, só veio a idéia na minha cabeça quando o baterista dos Dead Kennedys disse que eu falava tanto que deveria ser candidato à prefeitura e eu disse, “ok, sou candidato”. O falatório foi tanto que eu não pude recuar. Escrevi minhas plataformas em um guardanapo em um backstage.

4-Você simpatiza com a esquerda da América do Sul? Jello: Sim. Sei que Lula e Chavez são contra a Alca. Isso é ótimo, porque o Primeiro Mundo que tem todo o dinheiro já foi dominado pelas corporações. O Terceiro Mundo carrega a esperança de parar as empresas que dominam o mundo como uma ditadura feudal.

5-Você já pensou em deixar os EUA? Jello: Minha resposta é não. Esse é um país tão estranho e bizarro que eu não gostaria de morar em outro lugar. Onde mais um fundamentalista cristão queima um coelho da Páscoa gigante em uma praça alegando ser um ídolo profano e é preso porque a fumaça poluiu o ar? Isso aconteceu. Eu não me daria bem no Brasil, não sei se há por aí boa comida mexicana. Mas me lembro bem de como a comida italiana era boa. Aliás, me impressionou como os brasileiros comem tanto!

6-Sério? Jello: Eu fui a uma cantina e trouxeram pães, depois uma salada enorme, depois uma tigela gigantesca de massa e depois um prato principal. E todo mundo come tudo isso e não engorda. Apesar de o João Gordo não ser exatamente assim...

7-Mas você sabe que o Gordo mudou bastante? Jello: Emagreceu, faz exercícios. Isso é bom. Queria encontrar com ele novamente. Ficamos bem amigos em 1992 quando fui ao Brasil.

8-Recentemente o próprio Gordo foi patrocinado pela Nike para correr uma maratona. As marcas parecem cada vez mais associar sua imagem ao punk e a comportamentos subversivos como forma de parecerem “cool”. O que pensa disso? Jello: Isso eu não sabia sobre o João. Acho que cada artista deve decidir como lidar com esse assalto das corporações, mas um dia eu recebi um disco de uma banda brasileira chamada Gangrena Gasosa e fiquei chocado com a quantidade de logotipos de empresas no encarte. Sei que o Brasil é pobre e que as pessoas precisam de dinheiro, mas no meu caso sou radicalmente contra. Minhas músicas e minha pessoa não são feitas para se transformarem em comercial. Por isso eu sou cruelmente punido pelos meus ex-colegas.

9-Como assim? Jello: Me processaram por seis anos porque eu não deixei “Holiday in Camboja” servir de trilha em um comercial da Levi´s. Eu disse no tribunal: “Se quiserem ser prostitutas das corporações, escrevam vocês as músicas”. Mas eles disseram que as músicas eram deles também e o júri engoliu. Os direitos agora são controlados por uma firma que não respeita a posição original da banda. Eu não decido onde minhas músicas e voz serão usadas. Tocaram em um festival de uma cerveja que patrocina políticos de extrema direita. Agora eles fazem turnês com um vocalista que parece o Vanilla Ice e colocam minha foto nos anúncios.

10-E você ganha dinheiro disso? Jello: Algum dinheiro. Mas não sei se é tudo que eu deveria receber, já que não posso ver a contabilidade.

11-Você fica com a grana? Jello: Se eu não ficar, eles pegam tudo. Não acho errado eu ganhar esse dinheiro, ainda assim me sinto roubado. Porque a coisa não está sendo administrada como os Dead Kennedys, mas sim como a banda de “punk” Blink 182.

12-E como você gasta seu dinheiro “excedente”? Jello: Eu gasto muito com meu selo, ajudando outros artistas. Algo que adoro fazer: dar ao público um monte de música legal que está sendo feita. Meu selo, Alternative Tentacles Records, nunca, nunca deu lucro. É o que mais gosto e tem muitas recompensas.

13-Você é um homem rico? Jello: Não [silêncio]. Eu não nasci rico, meu pai era assistente social e minha mãe bibliotecária. Mas eram muito bons em lidar com dinheiro. A gente não gastava com coisas de luxo e brinquedos, mas guardavam dinheiro para viagens e faculdade. Hoje eu tenho mais dinheiro do que muita gente do underground e tento não guardar mais dinheiro do que o necessário.

14-A cena punk é decadente? Jello: Depende. Por um lado, sim. Muita gente prejudica a criatividade e a solidariedade do underground por rotular gêneros e discriminá-los. As pessoas teriam mais a ganhar se escutassem e criassem músicas sem pensar a que categoria pertencem. Talvez por isso mesmo o punk brasileiro seja tão interessante. A primeira vez que escutei Ratos de Porão e Olho Seco eu fiquei chocado com aquele som de guitarra que parecia uma serra elétrica. Me cansa escutar moleque tentando imitar o que já fizemos há tempos e ignorando novos sons.

15-Por último,você se considera pessimista? Jello: Esses rótulos eu tento evitar e pensar de assunto em assunto. Se eu sou anarquista? Não exatamente. Se eu sou socialista? Talvez sim, mas não em todas as áreas. Eu tento basear minhas opiniões, minhas crenças e meu voto no que faz sentido.

Alternative Tentacles Records...

Não Devemos Nada A Você...

“Não Devemos Nada A Você – Punk Planet: Coletânea de Entrevistas, do original “We Owe You Nothing – Punk Planet: The Collected Interviews”. O livro saiu em 2001, via Akashic Books, trazendo um apanhado com 24 entrevistas publicadas na revista norte-americana Punk Planet, consideradas essenciais por seu editor Daniel Sinker, que as escolheu entre 300 outras. Em julho de 2007, a revista encerrou suas atividades aos 13 anos e 80 edições, em novembro o livro foi reeditado ganhando nova introdução de Sinker e seis entrevistas mais. “Não Devemos Nada A Você” não é um manual de como ser punk, mas ele mostra que dentro do termo cabem muito mais ideais, pensamentos e atitudes que se poderia supor".

Essa é parte da resenha do Livro "Não Devemos Nada A Você", que foi publicada no site da Ideal Shop...esse livro vem marcado com entrevistas de figurinhas carimbadas do cenário punk/hardcore, dentro os quais pode-se citar: Ian MacKaye, Jello Biafra, Bob Mould, Kathleen Hanna, entre tantos outros...uma publicação extremamente interessante, faz tempo que não lembro de uma publicação nacional desse tipo...o máximo que consigo lembrar é o livro Barulho do André Barcinski, que tinha umas entevistas muito boas também...estou impressionado (mas nem tanto) com esse lançamento da Ideal Shop, que nunca teve algum crédito comigo...mas eles não devem nada a mim mesmo, muito menos eu devo algo a eles.
www.idealshop.com.br
www.akashicbooks.com

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

From The Depths - germinate [2008] 12''...

Lendo uns texto no Blog da CrimethInc eu achei um post referente a banda From The Depths...são uns anarcho-punks que tocam um punk/hardcore que é um cruzamento entre Tragedy + Life...But How To Live It?...muito foda essa banda, letras nitidamente anarquistas e uma sonoridade crust/hardcore com dois vocais, um vocal feminino lindo e um vocal sujo estilo Tragedy...let the black flag fly!!!

From The Depths - germinate [2008] 12"...
From The Depths [band site]...

Let the Black Flag Fly [letra]:

Let the black flag fly
Let them reap what they sow
All the smothered anger
Let a hard wind blow
Let every victim remember
All the vengeance we owe
Teach our masters regret should they ever forget
Power comes from below

From gutters and ghettos, oppressed and accursed
Blisters of violence swelling to burst
From smoldering resentment and broken trust
From us
The hopeless
Embittered
The programmed
Conditioned
Exploited
Imprisoned
The poverty stricken
The butchered
The beaten
The outcasts who meet in perdition

Let the black flag fly
Let the conquerors crawl
Let them lecture on justice
With their backs to the wall
Can you even remember
Breathing freely at all
Let us lose all our fear and let loose all our tears
Let a hard rain fall

On towers erected to dwarf our frail frames
On pipelines that flow from our open veins
On wastelands that mirror unspoken interior pain
Rain

Deserts emptied of foliage
Futures emptied of meaning
Empires emptied of solace
Husks emptied of feeling

Let the heavens open
The dams overflow
Joining sea and sky
Merging above and below

For once all flesh and continents are mapped
In the machinery of order
We’re better off unborn, or else adrift
On seas that wash no shores
So let the rain become a raging flood
To wash away buildings and boundaries
Swallow whole the world we have known
And as the waters rise
Let the black flag fly...

Think about your life...

"Pense sobre sua experiência física direta da vida. Ninguém pode mentir pra você sobre isso.

Quantas horas do dia você desperdiça na frente de uma tela de TV? Numa tela de computador? Atrás de um pára-brisa de carro? Em todas essas três situações combinadas? O que faz você sendo capturado por essas telas?

Quanto da sua vida vem através de uma tela, indiretamente? (Está vendo coisas excitantes tanto como esta fazendo coisas? Você tem tempo suficiente para fazer todas as coisas que você desejar fazer? Você tem disposição suficiente pra isso?)

E quantas horas do dia você dorme? Como você é afetado pelo tempo padronizado, criado unicamente para sincronizar seus movimentos com aquelas milhões de outras pessoas lá fora? Há quanto tempo você não vai pra fora de casa sem saber que horas são? Quem ou o que controla seus minutos ou horas? Os minutos e horas que fazem sentido pra você?

Você pode dizer quanto vale um dia lindo, quando os pássaros estão cantando e as pessoas caminham juntas a sua volta? Quanto em dinheiro em uma hora é pago a você pra ficar aí dentro em seu trabalho vendendo coisas? O que você faria mais tarde que poderia compensar por esse dia da sua vida?"


[Fragmento de texto retirado/traduzido do livro Days Of War, Nights Of Love, lançado em 2001 pela CrimethInc Ex-Workers' Collective. Ler esse livro muda literalmente seu conceito de como são as coisas...but this book will not save your life!!!]

Odeie Seu Ódio - 2012 [2009] cdr...

Demo da banda daqui de Joinville/SC, que toca um fastcore com nítidas influencias de bandas como Discarga/Limp Wrist...inclusive eles tocam um cover do Limp Wrist em seus shows...letras em portugues politizadas, com direito a explanções...os integrantes da banda fazem parte do Coletivo Contraparte, não poderia ser muito diferente o fato de suas letras terem certa inclinação política...mas musicalmente falando, o primeiro show que vi não gostei muito, talvez falta de entrosamento da banda...mas com a mudança na formação as coisas mudaram bastante...gostei e fiquei impressionado com o último show que presenciei...tanto que comprei a demo, que gostei bastante também...na visão dos integrantes da banda hardcore deve ser engajado, deve ser indepentende, e principalmente, deve ser, verdadeiro...isso fica claro no shows que eles organizam, que sempre tem alguma forma de expressão que não seja um show de banda em si, como: palestras e discussões...stay true!!!
Odeie Seu Ódio [myspace]...

Struggle - st [1992] 7"...

Outra banda foda da Ebullition Records...o Struggle toca um som punk/hardcore anos 90's arrastadão com vocal sujo, com letras politizadas e as vezes com um certo tom irônico...algo marcante nas bandas deste selo/distro. O encarte vem com textos escritos pelos integrantes, coisa que sempre achei muito foda nos discos lançados pelo selo...a banda depois lançou um 12" também pela Ebullition...life is fun and games!!!
Struggle - st [1992] 7"...
Ebullition Records...

Downcast - st [1990] 7"...

Banda com vocal e sonoridade arrastada, que fica dificil citar alguma referência...se bem que esse 7" foi lançado pela Ebullition Records, melhor referência não existe...hahahaha. O som é punk/hardcore anos 90's estilo Ebullition com letras politizadas, algo comum nas bandas lançadas pelo selo...hate comes easy!!!
Downcast - st [1990] 7"...
Ebullition Records...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Satanic Threat - in to hell [2008] 7"...

Imagine o Minor Threat com letras satânicas...isso mesmo, o Satanic Threat no 7" In To Hell toca um hardcore 80's com letras totalmente anti-cristãs...a banda tem uma sonoridade similar a bandas como Minor Threat, Uniform Choice entre outras... a banda conta com integrantes das bandas Nunslaughter e Midnight...o encarte e a arte do 7” é muito foda, de uma qualidade impecável mesmo, sendo que o vinil vem na cor preta ou na cor vermelho sangue...black metal na veia!!!
Satanic Threat - in to hell [2008] 7"...
Satanic Threat [myspace]...